19 September 2006




"Eu, sem máquina de escrever, comporto-me no nanquim errado, cheio de borrões e trajetos em falso. Impressão digital da minha mente eletrônica, que tenta, copiosamente, transpor o todo que me transborda.
Chuá-chuá, e as palavras caem soltas sem nexo, com a esperança de haver junção nas linhas, desentranhadas, que as conduzo. Pobre de mim, atolada no piegas da vida, crente em escrever algo de valor. Grata, sou, da virtualidade que toma minhas fontes; assim não corro o risco de servirem-se de meus grifos como rascunhos ou como listas de supermercado. "
T.A.

3 comments:

Lille . said...

Tu não correrias de modo algum esse risco...

.desediu said...

caaara?!

renatamar said...

Também gosto muito do seu!