23 June 2007
TENHO UMA HISTÓRIA A ESCREVER. Nada sei mais que qualquer coisa, apenas os quinze segundo de aflição. Ela corre na avenida, bem enquadrada na câmera, sem tempos lógicos, expectativa ofegante, quase mortal. Nada sei sobre ela ainda. Não quero que morra como outras já morreram de mim. Esta vingará.Quero que seja densa, tal qual Zaratrusta, tal qual Simone a faria.È tão incrível como essas história podem nos transformar em medo e pó. È de ressaca mental, hiperativismo neurônico, um trago delas e já nos vemos num barato sem cigarros ou bebidas, refletindo, além, além e mais, intensamente e inevitavelmente.
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